terça-feira, 19 de julho de 2011

Os verdadeiros donos da nobreza




Palavras! Palavras!

Derretidas em um caldeirão fervente

As quais eu tomo como sopa pela manhã.

Cada colherada, diferentes sabores,

Múltiplas Sensações.

Esperança, Indignação, Fé,

Amor, Fraternidade e União.

Nutrir-me com esses valores

É tarefa essencial para sobrevivência.

Não quero sucumbir,

Perder-me por entre tantas vielas

Que levam ao abismo, a mesmice,

A aceitação de um mundo injusto e desigual.

Não estou pronto para ser domesticado,

Para virar mascote de circo,

Ou destes que vivem de ganhar biscoitos

Por seguir ordens.

Por que uns devem dominar,

Controlar e ditar o caminho dos homens?

Esqueceram-se de Deus?

Somos iguais. Somos irmãos.

Ou deveríamos ser...

Todo dia uma luta,

Árdua e incessante.

Mas sei que há pessoas,

Que há enfrentam.

Uma motivação aos sonhadores

Integrantes desta legião.

Recusamos a derramar sangue,

Mas o entregamos com coragem,

Na defesa de nossos ideais.

Gabriel De Vuono

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